Eu te amei num dia de chuva, com a melodia ritmada da água caindo na terra. Eu adormeci no teu abraço. O suave frescor da chuva inundou nossos corpos cansados, suados, extasiados do verbo amar. Confesso que esperei teus olhos cerrarem para velar teu...
Mês: novembro 2017
Ando pensando muito na vida e em nós dois. Podemos até dizer que tenho pensado na “nossa vida”, e digo isso entre aspas porque nunca senti isto de verdade. Eu tentei, sim, por diversas vezes acreditar que a gente era um casal, mas acho...
Eu queria ter aprendido a te dizer adeus. Mas eu não pude. Não quando todo o meu corpo te ansiava, e teus beijos ainda ardiam em cada milimetro meu. Eu tentei. Segurei aquela dor que me perpassava o peito para não cair em lágrimas...
“Não sei, juro que não sei o que fazer mas precisamos conversar urgente, honestamente ando muito cansada, e é preciso que voltes logo, pois tua ausência não parece querer me deixar, morro de medo, confesso, que ela acabe tomando teu lugar” 00
“Eu confesso que a morte do nosso amor matou um pedaço de mim, e eu vi meu sentimento ruindo aos poucos enquanto te via, a tua cópia, pálida e fria. A tua imagem, triste e vazia, patético eu sei, mas eu preciso escrever a última...
Sobre a mesa posta da saudade Um fiapo de esperança escorre… Gota a gota pinga no chão E se esvai. Como o sonho que se recusa a partir Deixando os lençóis encharcados de suor E lágrimas. Quem nunca sentiu saudade Não conhece a dor...
Só o suave e forte som do mar… A carícia sensual do vento… E minha pele. A cantilena dos pássaros… O sol desafiando as nuvens… E meu silêncio. O arrastar ritmado das ondas… A solidão calada… E dois amantes. Debruçada sobre o morro, Minha...